Sessões com a escritora Alice Cardoso

 

É já no próximo dia 5 de dezembro  que iremos receber a escritora Alice Cardoso no nosso agrupamento, no Centro Escolar de Assentis e Chancelaria e no Centro Escolar de Serra de Aire.

As sessões são destinadas aos alunos do Pré-escolar e do 1º Ciclo e terão lugar de manhã no Centro Escolar de Assentis e Chancelaria e de tarde no Centro Escolar de Serra de Aire.

Neste encontro a escritora irá encantar a pequenada com o seu habitual dinamismo e carisma e, claro, alguma magia!

As obras de Alice Cardoso

Sinopse:  

“Tenho a Lua no meu bolso” - com uma linguagem simples, vocábulos ternos que permitem sonhar e aumentar a afetividade entre adultos e crianças, destina-se ao pré-escolar.

 

Autora: Alice Cardoso

Ilustradora: Carla Nazareth

outubro, 2013

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“Antares, no coração das estrelas” – uma viagem ao mundo do sonho, através da mitologia e da astronomia, acompanhada por uma belíssima forma de escrita e uma ilustração mágica. Inclui um Cd áudio, o que permite que também as crianças cegas possam voar pelo mundo do imaginário guiadas pela narração oral e pela ilustração musical.

Destina-se ao primeiro ciclo do ensino básico.

Autoria: Alice Cardoso

Ilustração: Diana Amaral

Narração Oral: Francisco Paz

Ilustração Musical: Manuel Rocha

Outubro, 2014

Livros com roupa nova é o que se verá nas Feiras do Livro do AEGP

Esta "roupagem" das Feiras do AEGP insere-se no projeto aLer+ "Os livros dão pano p'ra mangas", num contexto de promoção do livro.

As Feiras do livro começam na segunda feira

Boletim Bibliotecas+ Nº1

Acabámos de publicar o primeiro número do nosso Boletim: Bibliotecas+

Consulte-o [aqui]

Os livros dão pano p´ra mangas – projeto aLer+

Quem não arrisca não petisca, lá diz o ditado. As bibliotecas escolares arriscam todos os dias ao implementarem, ao longo do ano letivo, ano após ano, estratégias para cativar novos leitores. Cada novo leitor representa um ganho inestimável, sobretudo para o próprio. Ler bem tem grandes repercussões na mente e na vida. Se aos professores, especialmente os de línguas, cabe um papel essencial na aprendizagem e aprofundamento da leitura, as bibliotecas escolares devem contribuir para desenvolver uma cultura de leitura, extensível a toda a comunidade escolar. O Agrupamento de Escolas Gil Paes deu corpo a estas orientações criando o projeto Os livros dão pano p´ra mangas, recentemente selecionado e apoiado pelo Projeto aLer+, da responsabilidade do Plano Nacional de Leitura e da Rede de Bibliotecas Escolares. Mais um risco bem sucedido!

Este projeto incorpora várias vertentes associadas à leitura: a fruição do imaginário, as competências de leitura e expressão, os vários suportes do livro. Foi pensado de forma a envolver todos os elementos da comunidade e o seu fio condutor, que liga pessoas e estratégias, é feito da imaginação dos participantes e de todos os que forem sensíveis à mensagem veiculada.

Assim, em termos conceptuais, o projeto desenvolver-se-á à volta do paralelismo entre os livros e a moda/pronto-a-vestir. Confrontaremos, em termos metafóricos, elementos destes dois campos distintos: os livros, a leitura, a escrita e as bibliotecas com o vestuário, o ato e a forma de vestir, a costura e o pronto-a-vestir. Lançamos o convite para vestir um texto. Procuraremos estimular um olhar diferente sobre o livro, na sua dualidade objeto – conteúdo, levando a comunidade escolar a percorrer um caminho, associado ao prazer do consumo - tão enaltecido nos nossos dias-, desde a moda até aos bens culturais. Pretendemos criar um ambiente em que os nossos jovens, numa primeira instância, extrapolem sensações e desejos de consumo para o livro, dando-lhes tempo para refletirem sobre o espaço que tal objeto pode ocupar nas suas vidas. Tudo o mais, será aquilo que se verá e de que daremos notícia.

Afinações no projeto Sei Aprender para 2014/2015

Pretende-se com este projeto desenvolver nos alunos competências de informação e métodos de estudo. O projeto concretiza-se no 3º, 5º e 8º ano, na Oferta Complementar (OC), em colaboração com os Diretores de turma/ professores titulares de turma, pretendendo-se envolver os conselhos de turma neste trabalho. Desenvolve-se também no ensino secundário através de aulas sobre elaboração de trabalhos escritos e ética e tratamento da informação.

Relativamente ao ensino básico, foi elaborado um programa modular que contempla planos de aula e materiais que incidem sobre organização do estudo e competências de leitura (blog “Sei aprender- Kit+”). Cada conselho de turma elabora um plano de trabalho ajustado às caraterísticas dos alunos, a ser avaliado no final do ano letivo. As atividades iniciaram-se pois através da realização de testes de diagnóstico das literacias da informação. 

Verificamos que, muito naturalmente, os professores cruzam os resultados do diagnóstico com outros dados, das suas práticas, que lhes são mais familiares. A título de exemplo, dizem-nos que ficaram a pensar por que é que os alunos leem depressa, mas falham na interpretação, já que tal facto é corroborado por outras observações que realizaram. Ou confirmam que aquela turma precisa de melhorar as técnicas de estudo. Deste modo, estabelecem-se novas estratégias e parcerias que fazem sentido e são entendidas, por todos, como sendo necessárias. Os manuais de Ciências da Natureza e os textos fornecidos por estes professores, entre outros, servem de base de trabalho nas aulas de OC, em conjunto com os tablets, os smartphones e os dicionários. E qual é a reação dos alunos perante toda esta movimentação? “Que disciplina é esta?”, perguntam-nos. Explicamos-lhes que não pretendemos avaliar os seus conhecimentos, mas conhecer a forma como estudam. Às vezes até lhes apontamos o problema da preguiça com que encaram algumas tarefas menos agradáveis, mas fundamentais na interpretação de um texto. Perante os resultados do teste de diagnóstico, os alunos olharam “com olhos de ver” os seus resultados, que, por iniciativa própria, copiaram para o caderno. Não eram notas sobre o conhecimento de matérias, era o retrato (aproximado) da forma como aprendem: a velocidade de leitura silenciosa, o vocabulário, a categorização da informação, a leitura crítica. Com algumas turmas, vamos agora começar a trabalhar o seu vocabulário de âmbito geral e de âmbito disciplinar. Conhecer mais palavras melhora a qualidade e complexidade do nosso pensamento. Os alunos percebem esta mensagem e compreendem em que medida o trabalho que lhes propomos pode contribuir para o seu desenvolvimento intelectual e para o seu sucesso escolar.

"Há morcegos na biblioteca!"

Na biblioteca da Escola Manuel de Figueiredo o "Halloween" foi celebrado com decoração a condizer. A biblioteca encheu-se de fantasmas, bruxas, morcegos, gatos pretos, teias de aranha, em suma, foi recriado um ambiente assustador!
Foi neste ambiente que os alunos puderam visitar uma exposição temática com sugestões de leitura "aterradoras".
Realizou-se também a oficina "Há morcegos na biblioteca!" onde os alunos do 6º G, acompanhados da sua diretora de turma a professora Célia Lopes, puderam conhecer melhor os morcegos, a sua importância na preservação dos livros  e, também, realizar um morcego em origami.

Algumas fotografias desta atividade: